| Região: |
Douro, Cima Corgo |
| Produtor: |
Quinta Maria Izabel |
| Enólogos: |
Dirk Niepoort |
| Castas: |
Boal, Folgasão, Viosinho, Rabigato, Códega do Larinho, Arinto, Cerceal, Verdelho, Alvarinho |
| Estágio: |
Sobre as borras em inox durante 4 meses |
| Solo: |
Granito e Xisto |
| Álcool: |
12,5% |
| Capacidade: |
75 cl |
| Preço/L: |
21,2€ |
O Douro é o grande trabalho do Homem na Natureza: milénios de intervenção e séculos de construção, moldaram e construíram o Douro lusitano. Uma relação de força e carácter manifesta-se no esplendor das vinhas e do vinho que produzem. As vinhas que dobram as curvas do rio, crescem e formam o seu génio desde há 80 anos. As personalidades que compõem esta orquestra variam, nas castas brancas, entre o Viosinho, Rabigato, Códega do Larinho e Gewurztraminer todos com quatro anos e a senhora destes socalcos Vinhas Velhas com 80 anos. Nas castas tintas o sangue lusitano é quem vence, ressaltam nomes como Touriga Nacional a Touriga Franca e a Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, Tinta Francisca Tinto Cão e Sousão e para rematar Mistura Tinto.
A fase de maturação ocorreu muito precocemente e permitiu um começo de vindima em Agosto. As uvas foram colhidas, depois de uma selecção rigorosa na vinha e na adega. Posteriormente prensadas com o cacho inteiro, a baixa pressão. O mosto fermentou e estagiou em cubas de inox e permanecendo durante 4 meses.
Contém sulfitos.
